Livro de Filipenses
1º Somos unidos a Cristo devido
à Graça de Deus que transforma mortos em vivos.
2º Deus usa o Sofrimento com
um propósito. No Sofrimento percebemos em quem confiamos.
Muitas das vezes somos privados do porquê do sofrimento na nossa vida, o que
gera tensão, ansiedade e desapontamento. Nós somos chamados a manifestar
simplesmente Fé na ausência de
respostas.
Deus não tem a obrigação de explicar nada.
Contudo, Deus permite que por
vezes, ao olhamos para trás, possamos perceber que a incompreensão que tivemos sobre alguma coisa que aconteceu foi, na verdade,
uma manifestação tremenda da Providência
Divina.
3º Devemos descansar na Soberania do nosso Deus porque tudo o
que nos possa acontecer está sujeito à Sua
aprovação. Nem tudo o que acontece é da Sua vontade moral mas
tudo o que acontece tem a Sua aprovação.
4º A união entre os cristãos existe porque primeiramente o Evangelho
os uniu a Cristo.
Se forem as circunstâncias a
unirem os cristãos, apenas estarão ligados
enquanto as coisas andarem a gosto deles.
Devemos sempre alegrar e
servir a Igreja para que esta
resplandeça a imagem de Cristo. Percebemos, igualmente, que a nossa alegria
está associada à Igreja.
Filipenses 2:12-18
12Portanto, meus irmãos, como sempre me
obedeceram quando eu aí estava, obedeçam-me ainda mais agora que estou ausente.
Trabalhem pela vossa salvação com temor e tremor,
O apóstolo Paulo reconhece
a obediência daqueles irmãos, em Filipos, às ordens divinas proclamadas por
ele aquando a sua presença.
A sua função, como apóstolo, era
encaminhar as pessoas que Deus lhe tinha
confiado até Cristo.
Muito interessante notar que as
pessoas obedeciam a Deus, obedecendo a
Paulo.
Por isso, meus irmãos, fazer
parte do Ofício do Presbitério, como pastor, é de uma grande responsabilidade.
A minha fonte de autoridade
não é este púlpito, nem a minha sabedoria ou, muito menos, as
minhas experiências.
As minhas palavras têm autoridade apenas quando forem uma repetição e aplicação correcta das Escrituras.
Encontro-me investido de autoridade
somente quando estou sob a autoridade da
Palavra. Afinal, a Bíblia é a única regra de Fé e de Prática.
A pregação de um pastor
tem de encaminhar as pessoas à Palavra e
se disser algo que não o faça, então não
está investido da autoridade que advém da própria
Palavra. Nem trazendo as “últimas profecias” ou dizendo que é o
“Ungido do Senhor”.
As nossas vidas têm que resplandecer a Palavra buscando assim a
verdade lá contida através de uma correcta contextualização, interpretação e
aplicação das Escrituras.
Os nossos púlpitos têm de resplandecer a Palavra e a melhor forma de isso
acontecer, será sempre através da Pregação Expositiva e sequencial para
não se cair no erro de pregarmos as nossas ideias.
A vida da Igreja depende, em
última análise, de Cristo, mas
também da fidelidade do Pastor às Escrituras e da obediência das pessoas ao seu pastor.
E essa obediência acontecerá apenas quando a voz do pastor estiver
sob a autoridade final, a Palavra.
Este é um dos grandes desafios de
hoje, as ovelhas saberem que têm de se deixar pastorear pelo pastor que Cristo
confiou à Sua Igreja. E pastorear não é
ser o tarefeiro ou o administrativo
da Igreja.
Respeitamos a autoridade de
Cristo quando respeitamos a autoridade do pastor.
Os cristãos em Filipos perceberam
claramente isso.
“Trabalhem ou desenvolvam a vossa salvação com
temor e tremor”
O significado da palavra
“desenvolver” passa por trabalhar com
afinco ao realizar ou completar algo.
Há muitas interpretações erradas
deste texto. Não lemos, de forma alguma, que somos nós que temos de adquirir a nossa
salvação ou até, fazermos alguma coisa para completarmos a salvação em Cristo. Esta
é a ideia do Ascetismo
combatida no livro de Colossenses.
Muito se fala da hipotética
controvérsia de Paulo e Tiago quando os dois dizem o mesmo.
Conforme diz Paulo em Efésios 2:10 “Porque somos feitura sua,
criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que
andássemos nelas.”
Diz-nos o texto, que deve haver
uma busca
efectiva da obediência no processo de santificação e isso traduz-se
em boas obras.
O que significa Santificação? Quem produz a Santificação? Em que
áreas de manifesta?
Será a manifestação somente de
Deus em nós ou é algo onde Deus e o Homem cooperam
em conjunto sendo, porém, em graus diferentes?
A Santificação é uma obra de Deus e vemos isso em 1 Tessalonicenses
5:23: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso
espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a
vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.”
A Santificação é a transformação de vida para sermos cada vez mais como
Cristo. E se isso é possível, foi porque Cristo conquistou-nos e deixou-nos também o exemplo de vida para nós (Semana
passada).
Deus usa a disciplina no nosso processo de
Santificação (Vimos isso com a
leitura da Carla em Hebreus 12:5-11).
Em que áreas deve ser vista a Santificação?
1º Afecta o intelecto e o conhecimento:
Romanos
12:2 “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela
renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa,
agradável, e perfeita vontade de Deus.”
2º Afecta as nossas emoções:
Pois alguém que vive em Santidade
manifesta o
fruto do Espírito, amor, alegria, paz e longanimidade conforme vemos
em Gal. 5:22.
3º Afasta-nos das paixões carnais:
Gálatas 5:19-21 “São bem conhecidas
as obras dos maus instintos: desregramentos sensuais, imoralidades,
libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, intrigas, ciúmes, iras,
rivalidades, discórdias, divisões, invejas, embriaguez, abusos na comida e
outras coisas semelhantes. Previno-vos, como já o fiz de outras vezes, de que
os que fazem tais coisas não herdarão o reino de Deus”.
Afectando as nossas paixões
carnais, perceberemos que temos de ter uma
atitude de peregrinos e não de
moradores nesta terra, porque se vivermos como
moradores desta terra, iremos amar o mundo e aquilo que no mundo há, e quando isso
acontece, o amor de Deus não
está em nós*. Podemos ver isso em I João 2:15.
A. W. Tozer disse o seguinte: “As
pessoas pensam que o mundo é um parque de diversões, não um campo de batalha.
Por isso pensam que estamos aqui para ter prazer, para o nosso divertimento e
nunca para lutar porque não estamos em terra estranha mas sim em casa. (…) A ideia
que o mundo é um parque de diversões em vez de ser um campo de batalha, é um
dado adquirido e aceite na prática pela larga maioria dos cristãos. Podem
contornar a questão se forem questionados directamente em relação a este
assunto, mas a sua prática de vida desmascara o seu discurso”.
Qual tem sido a nossa paixão?
4º Afecta o corpo físico:
Não devemos maltratar o nosso corpo,
porque somos
o Templo do Espírito. Devemos até prepará-lo para ser útil e capaz de reagir à vontade de Deus.
1 Coríntios 6:19-20: “Ou não sabeis
que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente
de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço;
glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem
a Deus”.
Jonathan Edwards* e a resolução nº 20 “Resolvi
manter a mais rígida temperança no comer e no beber”.
Voltando ao texto… diz o V. 13 Porque Deus é quem efectua em vós tanto o
querer como o realizar, segundo a Sua boa vontade?
Qual é então a nossa parte no processo de Santificação?
Cabe somente tudo a Deus e a nós nada?
Será que acreditamos no Fatalismo (Não importa o que façamos, as coisas
continuarão a seguir o seu curso determinado)?
Vemos
a resposta em Romanos 8:13 onde lemos que Deus, através do Seu Santo Espírito, e
o Homem cooperam
em conjunto “Se viverem conforme
tais inclinações, estão a caminhar para a morte; mas se pelo Espírito fizerem
morrer as acções pecaminosas, então viverão”.
Não significa que seja em graus de igualdade ou de importância mas que ambos têm a sua participação. Porque se
somos capazes de fazer alguma coisa, fazemos porque o Espírito nos
capacita. Mas quem tem de fazer morrer as acções pecaminosas no nosso corpo,
conforme lemos neste versículo, somos nós. (fugir de situações*)
A nossa santificação ao acontecer é sempre capacitada por Deus e
quando isso acontece, sabemos que no
Senhor nada é em vão.
Deus coloca no nosso coração,
o desejo e a vontade,
de sermos mais como Ele e assim resplandecermos
a Sua imagem como astros no mundo.
Quem deseja “Ser como Cristo”,
tema central da carta, tem que trabalhar
e lutar pela santificação conforme lemos em I João 3:3: “E qualquer que nele tem
esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.”
Então devemos fugir de tudo aquilo que nos leva a agir na carne e não no
Espírito. Pessoas, Locais, Conversas,
Internet, etc…
Como responder então ao Espírito
e à vontade deixada no nosso coração? Como lutar pela Santificação?
Ler e Meditar na Sua Palavra* (Salmos 1:2); Orar* (Efésios 6:18); Adorar*
(Ef. 5:18-20); Testemunhar* (Mat.
28:19-20); Viver em Comunhão*
(Heb.10:24-25) e autodisciplina*
(Gál. 5:23).
A Santificação é algo em que Deus e o Homem
cooperam em conjunto. Contudo, a Igreja também é exortada a estimular
os seus membros a viverem vidas santas conforme lemos em Hebreus 3:13: “Antes, exortai-vos
uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que
nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado;”.
Este é a nossa
responsabilidade. Temos lidado bem com ela?
Notar: Por vezes o que se passa
em muitas comunidades, é que se exige
mais Santidade aos novos convertidos do que àqueles que têm anos e anos de Igreja.
Como lidamos com o erro dos nossos irmãos?
Teremos ajudado a crescerem em Santidade ou apenas usamos os seus erros para comentarmos ou mostrarmos que somos melhores que eles?
A Justificação pela Fé é um sinal claro que não são os erros
dos outros a determinar as nossas acções para com eles. O que determina
as nossas acções foi aquilo que Cristo
fez na Cruz.
Então, a Justificação
pela Fé gera, obrigatoriamente, a Santificação
e a projecta no nosso relacionamento com Cristo e com os nossos irmãos.
Diz-nos o texto que devemos desenvolver a nossa Salvação, pela
Santificação, através da capacitação do
Espírito, com “Temor e Tremor”. Ou seja, com reverência.
Banalizámos a reverência em favor da informalidade. E isto uma tentação
bem grande.
14 Façam tudo sem murmurações nem contendas.
A União com Cristo leva-nos a viver a vida
com Gratidão.
C. J. Mahaney (veracidade)
conta no seu livro a história da sua irmã Sharon e do seu cunhado Dave que
sofria de um cancro terminal no cérebro.
A sua irmã ficou em casa para
tomar conta do marido e ficava sentada ao lado dele na cama a relembrar-lhe
como ele tinha sido bom marido. Mexia-lhe no cabelo ainda que muitas das
vezes ele não tivesse memória do que se estava a passar.
Numa certa altura apareceu um
parente e vendo o sofrimento de Dave
disse a Sharon porque é que ela não
estava com raiva.
Sharon, numa atitude de gratidão
plena disse-lhe: “Dave merecia o inferno por conta dos seus pecados, assim como
eu e tu; entretanto, Deus, em Sua misericórdia, o perdoou por causa da vida,
da morte e da ressurreição de Jesus Cristo. Dave está a ir para o Céu. Como
eu poderia ter raiva de Deus por o estar a levar para o Céu?”.
A União com Cristo leva-nos a viver a vida com Gratidão e a ter Esperança onde ela de facto deve estar. Não neste mundo, não nossa saúde ou bens
materiais, mas
em Cristo.
Por outro lado, como temos visto,
quem murmura diz simplesmente que Deus
lhe deve algo. E Paulo, neste versículo, usa palavras que encontramos em
Deuteronómio 32 que foram lidas esta manhã.
15 Para que sejam pessoas rectas/irrepreensíveis
e dignas, filhos de Deus irrepreensíveis no meio de gente corrompida e
perversa. Devem brilhar no meio dessa gente como estrelas no céu,
O entendimento de que somos filhos de Deus por adopção (João 1) é o
motivo que nos leva a sermos
irrepreensíveis.
O estudo desta palavra será
importante porque é uma exigência aos
filhos de Deus e também um requisito para o
presbitério.
Alguém Irrepreensível, segundo as
Escrituras, passa por ter uma vida que
não pode ser criticada por causa do pecado, não porque o cometeu, mas
porque vive nele.
Ao sabermos que lidamos com
Deus, temos que perceber que Ele é Santo e, como tal, Deus não consente com alguém que viva em pecado. Porque
quem se arrependeu não vive em pecado mas luta contra o pecado.
Ainda uma nota… Percebemos
através da vida de Acã (AT) que por
causa do pecado de uma pessoa, toda comunidade
foi castigada por Deus. Então, não podemos dizer que podemos
levar a vida que queremos e permanecer na Igreja porque ninguém tem nada com isso.
Daí meus irmãos ser importante
haver uma disciplina bíblica dentro da
Igreja (Mateus 18) e um rol de
membros actualizado, onde todos são baptizados por imersão, e que cada um revele o
seguinte como corpo:
1º Desejo de buscar santidade para a sua vida.
2º Assistir aos cultos regularmente.
3º Participar na Ceia do Senhor.
4º Contribuir fielmente.
5º Participar nas Assembleias de Igreja ou Culto Administrativo.
Isto responsabiliza-nos como membros, quer individualmente, quer como corpo.
Se cada um de nós mostrar isso
seremos então irrepreensíveis quer individualmente quer como corpo.
Notar que este é um assunto muito importante
para haver harmonia na Igreja.
Este era um dos problemas na
Igreja em Filipos. Lemos isso no cap. 2:1-4 e uma nova exortação, desta vez mais
personalizada, a partir do capítulo 4.
Diz-nos o texto que devemos ser dignos, sem fraude ou falsidade. Conceito usado para descrever as ofertas a
Deus do cordeiro sem mácula.
Então, devemos viver a vida pensando
que é o Evangelho que está em causa e não nós. Com esta perspectiva
seremos Luz no meio das trevas.
Mostraremos que as nossas vidas não são
dominadas por uma cultura corrompida pelo pecado mas sim pela Palavra.
Jesus explica-nos a razão em Mateus 5:16
explica-nos a razão: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que
vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.”
Vidas consagradas ao Senhor buscando Santificação diária, para
que vejam o nosso viver e glorifiquem a Deus.
Lembrar que este processo de Santificação só termina com a
morte.
16 Levando-lhes a mensagem da vida. Desse modo,
no dia de Cristo, eu poderei sentir-me satisfeito convosco, sabendo que não me
esforcei nem trabalhei em vão.
Ao buscar Santidade, desejo
criado pelo próprio Deus, seremos irrepreensíveis
e dignos, para sermos luz no meio das trevas.
Basta apenas sermos luz com as
nossas vidas? Basta o aspecto moral do
Evangelho?
Atribui-se a São Francisco de
Assis a seguinte frase: “Pregue o Evangelho o tempo todo. Se necessário use
palavras.”
A ideia desta frase é tão
simplesmente quanto isto: Não é mais
necessário pregar, basta viver o Evangelho e
as pessoas entenderão quem é Jesus.
Basta viver as consequências do Evangelho na nossa vida e as pessoas
entenderão quem é Jesus.
Não é verdade… Através do viver podem perceber a quem pertencemos
mas nunca poderão conhecer quem de facto nos salvou… Cristo.
Até podem achar loucura mas como
diz Paulo em I
Cor. 1:18: “Pois a mensagem da cruz é loucura para os que estão
perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus”.
Este versículo diz para levarmos a Palavra. É a Palavra que
dá vida conforme percebemos no vale dos ossos secos em Ezequiel.
O apóstolo Paulo refere na carta
aos Romanos
10:14: “Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como
crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?”.
Meus irmãos… Nós fomos chamados a proclamar o Evangelho.
O que é o Evangelho? Romanos 3:23-26:
“Todos pecaram e estão privados da glória de Deus. Mas pela sua bondade
imerecida, Deus os justifica gratuitamente por meio de Jesus Cristo que os
libertou do poder do pecado. Deus fez com que Cristo, pela sua morte, se
tornasse instrumento de perdão para os que crêem nele. Foi assim que ele
mostrou a sua justiça, não tendo, na sua paciência, castigado os pecados antes
cometidos. Fê-lo para demonstrar a sua justiça no tempo presente, pois Deus é
justo e justifica os que crêem em Jesus.”.
Não há Evangelho sem proclamação… Temos cumprido esta Missão? Há
quanto tempo não proclamamos o Evangelho? Há quanto tempo não temos
convidado as pessoas a virem à Igreja para ouvirem a Palavra de Deus? Temos
feito de
cada contacto uma Missão?
A palavra no original tem uma função dupla. Partilhar a
Palavra mas também que eles vivessem a Palavra nas suas vidas.
Devemos preservar a Palavra no nosso coração para
não pecarmos contra Deus (Salmos 119:11).
Este sempre foi o grande
objectivo de todos os servos de Deus. Preservar e
Partilhar a Palavra para a Glória de Deus tornando assim o nome de
Deus conhecido entre todas as nações.
17 Ainda que a minha vida tenha de ser
oferecida como vítima de sacrifício, para juntar à vossa oferta de fé a Deus,
eu sinto prazer nisso e compartilho essa alegria convosco.
Tremendo versículo onde se
percebe, de uma forma clara, que toda a vida de Paulo mostrava e apontava a Cristo.
Já tínhamos percebido, no 1:21,
que Paulo estava preparado para viver ou morrer porque, para ele, isso não era o mais importante. O
principal passava por entregar a
sua vida fervorosamente a Deus mesmo que fosse necessário dar a sua vida
para o crescimento da fé dos irmãos em Filipos.
Como diz Calvino: “Temos que estar prontos para ensinar com o próprio sangue
aquilo que anunciamos com a boca”.
Precisamos então, tal como vimos
a semana passada, de: Auto negação,
Humildade e Obediência. Esta foi a medida que Cristo nos deixou.
Estaremos dispostos a entregar a
nossa vida por amor à Igreja de Cristo?
18 Da mesma maneira, sintam igual prazer e
tomem parte na minha alegria.
Esse era o prazer de Paulo. Qual tem sido o nosso prazer?
Os seus prazeres mostram a quem pertence.
As suas escolhas revelam os
seus ídolos.
A forma como se relaciona mostra a relação que tem com Deus.
Ser cristão
significa deixar tudo por amor a Ele.
Deus não preenche buracos na
sua vida. Deus tem de ser a sua vida.
Quem tem sido o suporte da sua vida?
O seu suporte é o seu prazer e o
nosso prazer tem de ser Cristo e a Sua Igreja. Tudo isto será para a nossa
alegria…
Por isso podemos cantar
convictamente…
“Resolutos Senhor, e com fé zelo
e ardor; os Teus passos queremos seguir! Teus preceitos guardar, o Teu nome
exaltar; sempre a Tua vontade cumprir. Crer e observar, tudo quanto ordenar, o
fiel obedece, ao que Cristo mandar.”
Muito bom seu comentário com certeza o Divino Espirito Santo esta operando em cada um de vcs. Que a paz de Jesus esteja com todos vcs fiquem com Deus.
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