Vimos na Semana Passada
A nossa alegria está em Deus que é Soberano, que controla toda e qualquer circunstância, do mais pequeno ao
maior detalhe. Por isso, descansamos em Deus.
Acreditar na Soberania de Deus
é entender que todo o suposto
livre-arbítrio está sujeito a Ele*.
Por isso não tememos.
Quando murmuramos contra Deus, estamos a admitir que Deus nos deve algo,
quando nada deve. É tudo pela Sua Graça.
Não devemos temer nada nem ninguém, a não
ser a Ira de Deus. Mas como a Ira de Deus já foi cravada em Jesus Cristo,
por isso vivemos em paz e com confiança.
Na vida e na morte é Cristo quem dá significado. É Cristo que dá Vida na vida e dá Vida na Morte.
Filipenses 2:1-11
1 Portanto, se algum encorajamento, alguma consolação de amor, alguma
comunhão do Espírito, alguns entranhados afectos e sentimentos de compaixão
resultam da nossa união com Cristo,
Paulo ressalta mais uma vez que
tudo o que somos e fazemos deve resultar da nossa união com Cristo. Então
entenderemos que tudo o que realizamos provém da fé que é uma dádiva de Deus.
Romanos 14:23b – “Tudo o que não provém da fé é pecado”.
O resultado dessa fé é manifestado na comunidade onde estamos inseridos, ou seja, a Igreja.
Percebemos então no texto que o
que provém da fé deve ser manifestado
nas nossas relações e assim, como Igreja que somos, devemos viver em perfeita harmonia.
Conseguimos viver em Harmonia
horizontalmente quando estamos em Harmonia verticalmente.
O que recebemos de Cristo para
manifestarmos na Igreja?
1º Encorajamento
Raiz da Palavra “parakletos”. Ou
seja, aquele que está ao lado. Que serve de consolo, conforto e ânimo.
Algo que provém do próprio
Cristo.
Percebemos a semana passada, que descansamos em Cristo porque n’Ele foi
depositado algo que nos faz realmente
temer. A ira de Deus. Logo, mesmo vivendo nas maiores dificuldades, em
Cristo recebemos o Seu conforto e a segurança que um dia estaremos com Ele, se
de facto nos arrependemos dos nossos pecados.
Paulo mesmo na sua prisão transmitia consolo aos irmãos em
Filipos porque em Cristo recebeu
esse mesmo conforto e ânimo.
Então, a acção do conforto e
do ânimo não está baseado nos méritos do outro mas por aquilo que o próprio Cristo fez na Cruz.
Percebemos essa medida
em Lucas 14:12-14: Então Jesus disse
ao que o tinha convidado: "Quando você der um banquete ou jantar, não
convide seus amigos, irmãos ou parentes, nem seus vizinhos ricos; se o fizer,
eles poderão também, por sua vez, convidá-lo, e assim você será recompensado. Mas, quando der um
banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos e os cegos.
Feliz será você, porque estes não têm
como retribuir. A sua recompensa virá na ressurreição dos justos".
Ou seja, não é pelo que os outros nos fizeram ou podem retribuir, que
nós vamos agir. É sim com base naquilo que Cristo fez por nós, que
nós procederemos com o próximo.
Que possamos sempre consolar os
nossos irmãos e trazer-lhes ânimo às suas vidas.
Não com um ânimo como o mundo dá,
tu vais conseguir porque nasceste para vencer, mas sim com o ânimo de que em Cristo nós vencemos a nossa
maior dificuldade.
Este é o nosso consolo.
2º Consolação de Amor
Conseguimos amar porque Cristo
nos amou primeiro e deu-nos a medida para amarmos as pessoas. Mais uma vez,
tudo o que fazemos deve brotar da própria cruz.
Vemos esse mote em 1 João 4:19-21 “Nós o amamos a Ele porque
Ele nos amou primeiro. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é
mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a
quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a
seu irmão.”
Se pensarmos então porque é que Deus nos ama, obteremos a resposta para
a pergunta porque devemos amar os nossos
irmãos. Por causa da Graça.
É com base neste amor que sabemos
se estamos vivos ou mortos espiritualmente.
I João 3:14: Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque
amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte.
3º Alguma comunhão do Espírito
Em Gálatas 3:2 diz-nos
o seguinte “Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas
obras da lei ou pela pregação da fé?”.
Face a este versículo,
como tantos outros, percebemos que recebemos
o Espírito Santo mediante a pregação
da Fé. Então, o Espírito é dado aquando a conversão do crente e não numa
manifestação posterior à conversão.
Face a esta Graça, todos
temos participação comum no Espírito, no qual fomos baptizados num só corpo, e isso, deve determinar a morte de toda a desavença e espírito de partidarismo. Corpo deve
funcionar como um corpo e não cada membro por si ou para alguns.
Esta é o significado da
verdadeira “Koinonia” – Todos em Comunhão.
Uma comunhão que nos leva à Missão da Igreja
“Fazer discípulos de Jesus Cristo, no poder do Espírito Santo, para a
Glória de Deus.”
4ª Entranhados afectos e sentimentos de compaixão
Pura afeição que vem do próprio coração de Cristo e que se
estende em nós e através de nós.
No meio das dificuldades sermos simpáticos e carinhosos para com todos.
Afeição não é um traço de
personalidade mas algo que brota do
próprio Cristo.
Paulo não fala aqui “Aos que têm
o seu temperamento de carinhosos, sejam carinhosos e mostrem afeição”.
Nós acreditamos que em Cristo somos novas criaturas, não criaturas
melhoradas. Então, não pode existir
a conversa de que eu sou assim e pronto. Se temos o fruto do Espírito é ele
que deve agir através de nós e não o nosso velho homem.
Novas Criaturas em Cristo e para Cristo.
2 Então peço-vos que me dêem a grande satisfação de viverem em harmonia.
Estejam unidos pelo mesmo amor numa só alma e nos mesmos sentimentos.
A União
entre nós, os Cristãos, surge à medida que o
próprio Evangelho nos une a Cristo e transforma-nos
em novas criaturas.
Não nos
relacionamos afectados pelas circunstâncias
ou situações que aconteceram há anos atrás (*) mas relacionamo-nos sim, com
base na nossa união com Cristo que
transforma todo o nosso ser
independentemente dos contextos que tivemos ou vivemos.
Se forem as circunstâncias a unirem os
cristãos, apenas estarão ligados enquanto as coisas andarem a seu gosto.
Quando é
o Evangelho a unir os cristãos
estarão ligados pelo que Cristo fez
independentemente dos gostos pessoais.
Mais
interessante notar, lembrando que Paulo está preso em condições adversas, que a
sua alegria era ver que os cristãos em
Filipos viviam em Harmonia.
Preso, em
risco de morte, e a sua alegria era ver que a Igreja estava bem.
Tremendo amor por quem Cristo morreu.
Como seria bom se cada um de nós se sentisse abençoado
e feliz, independentemente das suas circunstâncias, por ver que a sua Igreja
resplandece a imagem de Cristo.
A nossa alegria devia passar por vermos a Igreja
saudável por ter sido transformada pelo Evangelho.
Como cumpriríamos melhor a Missão da Igreja se houvesse este comprometimento de darmos o nosso melhor e mais tempo à Igreja de Cristo.
Servirmos a
Deus quando servirmos a Sua Igreja. E é algo que passa de geração em geração. Temos de ser intencionais para darmos a medida certa para os nossos filhos.
Indo mais fundo, a nossa Alegria não está dependente das circunstâncias mas sim de entendermos que estamos a dar o melhor de
nós à Igreja.
Alguma vez associámos Alegria à Igreja? Convém pensarmos nisto.
Na parte final do V.2
vemos que devemos ser unidos numa só
alma e nos mesmos sentimentos.
Unidade de
Alma
significa unidos no mesmo Espírito, unidos em harmonia, tendo os mesmos
desejos, paixões e ambições. Glorificar o nome de Cristo para todo o sempre.
Podendo haver
visões diferentes sobre alguns assuntos, devemo-nos lembrar sempre que a
nossa Unidade deve prevalecer.
Voltando ao texto, “nos mesmos sentimentos”, significa ter o pensar
de Cristo, ver as coisas como Ele
veria e responder com os mesmos
sentimentos que Cristo responderia.
Trabalharmos juntos para o mesmo fim e sermos tão unidos que torna-se evidente para qualquer um que quem dirige tudo o que fazemos é a Mente de
Cristo.
3 Não façam nada por ambição pessoal nem por orgulho, mas, com
humildade, considerem os outros superiores a vós próprios.
4 Que ninguém procure apenas o seu interesse, mas também o dos outros.
Utilizando a Versão Ferreira de
Almeida… “Nada façais por partidarismo ou Vanglória”.
Quando queremos ser como Cristo
temos de perceber que temos que espelhar
a Sua imagem. E a imagem de Cristo é maior lição de humildade de todos
os tempos.
O que lemos aqui é a ideia da ambição de um membro da Igreja em adquirir posição de relevo para que ao
fazer as coisas fosse roubada a Glória que é de Deus e lhe fosse atribuída a
si.
Fazer as coisas por puro orgulho: Definição de C. J.
Mahaney “Seres humanos pecadores desejam o prestígio e a posição de Deus, e se
recusam a reconhecer a sua dependência d’Ele”.
Então, as pessoas que fazem as coisas por partidarismo, movimento em
torno de si ou das suas ideias, ou vanglória,
buscam sempre a autoglorificação
colocando-se no lugar de Deus.
Idólatras do
seu próprio ego.
O que Paulo menos desejava,
e por isso escreve esta carta, era que dentro da igreja houvesse partidos ou
facções.
A Unidade é o resultado do Evangelho, através da pregação da Palavra
e da vivência da doutrina. A sã doutrina
é absolutamente crucial porque o Evangelho
é doutrina.
1 Tm 1.3: “Quando eu estava de viagem, rumo da Macedônia, te roguei
permanecesses ainda em Éfeso para admoestares a certas pessoas, a fim de que
não ensinem outra doutrina”.
Tt 2.1: “Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina”.
Então meus irmãos, temos de ter
cuidado se o nosso desejo é angariar
pessoas para seguirem as nossas ideias ou se o nosso desejo passa por
pregar o Evangelho com a verdadeira doutrina. Quando isso acontece, a Unidade
acontece.
Devemos fazer tudo com humildade e considerarmos os outros superiores a nós mesmos. Mas o que
significa considerar superior os outros?
É algo contrário à natureza e claramente algo contracultura. Somente tendo o Espírito é que seremos capazes de perceber e viver essa verdade.
Será que considerar os outros
superiores passar por achar que não há
autoridade na Igreja, no Lar ou no Trabalho? De maneira nenhuma. Seria
uma interpretação errada.
O que significa então considerar
os outros superiores a nós mesmos?
1 João 3:16 “Conhecemos o amor nisto: que Ele deu a sua vida por nós, e
nós devemos dar a vida pelos irmãos.”
Dar a vida…
Dar a vida pelos nossos irmãos passa por deixar os nossos interesses
pessoais ajudando os outros irmãos nas suas necessidades. É deixarmos o orgulho de lado e servir os irmãos com toda a humildade. É servir sem esperar nada em troca como
vimos anteriormente. É ajudar para além do que a nossa agenda pessoal
permite.
Como é bom contar na minha vida
com irmãos que mesmo estando muito ocupados fazem tudo para me ajudar em oração, na sua disponibilidade física ou financeira, seja no que for, sem nunca murmurar. Mesmo sabendo que
eu nunca lhes poderei retribuir.
Temos procurado os interesses
dos outros?
Paulo estando preso
procurava a harmonia entre os
cristãos, logo procurava os interesses
dos seus irmãos.
Em vez de lamentar a sua dor,
usou a sua dor para ajudar os seus irmãos. E isso animou o seu coração
Ser como Cristo é o Tema Central
desta carta…
Vejamos…
5 Tenham os mesmos sentimentos que havia em Cristo Jesus:
1 Coríntios 2:16: Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas
nós temos a mente de Cristo.
Temos a Mente
de Cristo para andarmos como Ele andou.
1 João 2:6 : Aquele que diz que está nele, também deve andar como Ele andou.
O nosso exemplo é Cristo e é acção do Espírito Santo em nós que nos
guia e orienta as nossas vidas em toda e qualquer forma no nosso
procedimento.
Não somos
guiados e nem interpretamos as Escrituras por uma cultura corrompida pelo
pecado.
Por isso
acreditarmos na Inerrância das Escrituras.
A cultura de
hoje é importante para sabermos aplicar o
Evangelho ao nosso contexto. Nada mais do que isso.
Quem tem
influenciado quem?
A nossa vida é Cristo, a nossa vida é para Cristo porque tudo é de Cristo.
Romanos 11:36: “Porque dele e por Ele, e para Ele, são todas as coisas;
glória, pois, a Ele eternamente.”
Colossenses 1:16: “Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e
na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam
principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele.”
Precisamos de Humildade para compreendermos estas verdades.
6 Ele, que por natureza era Deus, não quis
agarrar-se a esse direito de ser igual a Deus.
7 Pelo contrário, privou-se do que era seu
e tomou a condição de escravo, tornando-se igual aos homens. E, vivendo como
homem,
Ao analisarmos
os textos a seguir temos de atentar para a união
hipostática da pessoa de Cristo: 100% homem e 100% Divino.
João 10:30 “Eu e o pai somos um”. Visto
também em todo o prólogo no capítulo 1 de João.
A Teologia Kenótica diz que Cristo tinha
posto de lado alguns dos seus atributos divinos na Sua encarnação. Se de
facto fosse isso, Cristo deixaria de ser
Deus porque são os atributos divinos
que o fazem ser também Deus.
Outros dizem que
foi apenas um homem, um grande profeta mas nada mais do que isso. Uma pura
Heresia.
Nota: curioso
notar que o pecado chegou por o desejo
do Homem ser igual a Deus e Cristo
oculta esse lado, de ser igual a Deus, para
viver como Homem.
Humildade a
todos os níveis.
Na tradução
Ferreira de Almeida fala em “Esvaziar-se” e a ideia é que Cristo abriu mão da Sua Glória, não a fim de a diminuir, mas a fim de a ocultar. Isto é, ter os atributos
divinos mas não se apegar a eles durante um determinado período.
Cristo
abriu mão do conforto celestial e da alegria nos Céus para ser Escravo e em tudo igual aos homens.
Passando por todas as dificuldades que
nós passamos para nos deixar assim o exemplo.
Conforme disse
Tim Keller “Cristo não foi à Cruz para nós não sofrermos mas para sabermos como
sofrer”.
Então Cristo não
se apoderou dos atributos divinos, apesar de os ter, usando-os de vez
enquanto, tendo-se apoderado dos atributos humanos. Para quê?
Hebreus 4:15: “Porque não temos um sumo-sacerdote que não possa
compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi
tentado, mas sem pecado”.
Em tudo isto Cristo nunca deixou de ser Deus.
8 Humilhou-se a si mesmo, obedecendo até à
morte, e morte na cruz.
Depois da humilhação da
encarnação, Cristo sujeitou-se a ser
perseguido e a sofrer. Sujeitou-se ao pior de tudo… à Ira de Deus, do Seu
próprio Pai, sendo que era totalmente Santo.
2 Coríntios 5:21 Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por
nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
Atenção que estes acontecimentos não
aconteceram ao acaso. Foram determinados por Deus…
Actos 2:23: “Sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência
de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos iníquos.”
No melhor lugar no céu para o
pior lugar na terra… A cruz.
Estava ao lado do melhor da Vida,
a Glória de Deus, para o pior da vida, a Ira de Divina.
Chegou ao ponto mais alto da
humilhação. Morrer como um criminoso sendo santo, seguindo assim o plano de
Deus para Ele.
A crucificação romana, era uma
morte lenta. Quem executava tinha aperfeiçoado a arte de tortura lenta enquanto
mantinham a vítima viva. Era a morte mais vergonhosa. Um dia será interessante
estudar mais a fundo.
9 Por isso, Deus elevou Jesus acima de tudo e lhe deu o Nome que está
acima de todo o nome;
Depois de vermos o maior gesto de humildade, Cristo foi
exaltado e recebeu a Sua Glória de volta.
Cristo como Deus-Homem ficou com mais privilégios que tinha
antes, porque se Ele não tivesse sido
homem não poderia ser o sumo-sacerdote intercessor. Daí ter rompido o véu
que nos separava.
Cristo serviu e foi exaltado. Foi exaltado porque se esvaziou.
Foi humilhado para depois ser coroado.
Auto negação, Humildade e Obediência são as marcas de Jesus.
“E lhe deu o Nome que está acima de todo o nome”
Palavra YAHWEH. Esta palavra
reconhece que a Soberania de Deus, o reino de Deus, apresenta-se em última
análise, no Ungido de Deus (Cristo).
Actos 4:12 “Em nenhum outro nome há pelo qual possamos ser salvos”.
10 Para que ao nome de Jesus se dobrem todos os joelhos: no Céu, na
Terra e debaixo da terra;
11 E para que todos proclamem, para glória de Deus Pai: Jesus Cristo é
o Senhor!
Todo o Universo é chamado a
reconhecer Jesus como Cristo, como Senhor (YAHWEH).
Esta ordem inclui os anjos do Céu (Ap. 4:2-9), os Espíritos redimidos (Ap. 4:10-11), os cristãos obedientes na Terra (Rom.
10:9), os rebeldes desobedientes na
Terra (II TEs. 1:7-9), os demónios e a
humanidade perdida no Inferno (I Ped. 3:18-22).
A ideia de “Proclamar” é tão simples como:
No fim desta vida nem todos serão salvos mas todos reconhecerão que
Cristo é o Senhor, ou o farão de modo alegre ou o farão de modo doloroso.
Para ser de um modo alegre
teremos que nos arrepender dos nossos pecados sabendo que Cristo foi à Cruz
para levar a ira de Deus para que tivéssemos acesso ao pai.
Já reconheceu os seus pecados, já
reconheceu Jesus como Senhor da Sua vida?
Que Deus nos ajude…
Ceia do Senhor.
Simplesmente edificante e aprovado
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